Desde a legalização dos jogos de azar no Brasil, há um intenso debate sobre seus efeitos na população. Muitos acreditam que a jogatina pode levar ao vício e à ruína financeira, além de propiciar a lavagem de dinheiro e o aumento dos crimes associados ao setor. Por outro lado, há quem defenda que a legalização das apostas pode gerar empregos e aumentar a arrecadação fiscal, ajudando a financiar a saúde, a educação e outras políticas públicas.

Ao escolher as apostas como tema de redação em 2017, os principais vestibulares e concursos públicos buscaram avaliar a capacidade dos candidatos de refletir sobre questões sociais e políticas. Para isso, propuseram diversos enfoques, tais como:

- A legalização das apostas e seus possíveis impactos na economia e na sociedade.

- A proibição das apostas e suas repercussões sobre as liberdades individuais e a criminalidade.

- O vício em jogos de azar e as políticas públicas de prevenção e tratamento.

- A ética das empresas que exploram as apostas e seus deveres para com a sociedade.

Esses e outros recortes possibilitaram aos candidatos uma ampla reflexão sobre o tema das apostas, exigindo deles argumentação embasada em dados e fatos, além de propostas concretas para os desafios relacionados ao assunto.

Assim, a escolha das apostas como tema de redação em 2017 contribuiu para a formação de cidadãos mais críticos e conscientes de seu papel na sociedade. Ao se deparar com essa temática, os candidatos puderam exercitar sua capacidade de argumentação e expressão escrita, desenvolvendo habilidades fundamentais para sua formação como profissionais e seres humanos.

Em resumo, as apostas foram um tema relevante e proveitoso para as redações de 2017, trazendo à tona discussões pertinentes sobre a sociedade contemporânea. Esperamos que essa escolha ajude a construir uma comunidade de pensadores cada vez mais engajados e conscientes de seus direitos e deveres.